sábado, 7 de abril de 2012


Dia Mundial da Saúde é dedicado aos idosos

Jornal do Brasil

Resultado dos avanços da medicina e do desenvolvimento de diversas nações, o aumento da expectativa de vida é motivo de comemoração, mas, ao mesmo tempo, também desparta preocupação. 
Isto porque a queda da taxa de natalidade verificada atualmente fará com que, em pouco tempo, a quantidade de idosos supere a de crianças com menos de 5 anos. E, para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a sociedade não está preparada.
Segundo relatório divulgado nos últimos dias,os chamados países pobres e em desenvolvimento são os que estão passando por este "processo de envelhecimento" mais rapidamente. No Brasil, na China e na Tailândia, por exemplo, a porcentagem de indivíduos com 65 anos ou mais subiu de 7% para 14% em apenas duas décadas. Na França, o mesmo crescimento levou 100 anos para ser registrado.
"As pessoas com idade avançada dos países de baixas e médias economias têm hoje um risco quatro vezes maior de morte e incapacidade por doenças não transmissíveis do que as populações dos países ricos", alerta a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.
Deste modo, a entidade tem como  objetivo implementar uma política para incentivar, desde a infância, a prática de exercícios físicos, alimentação saudável e o não-consumo de álcool e cigarros, e a realização de exames médicos preventivos.
Acredita-se que, assim, os riscos de problemas crônicos seriam sensivelmente diminuídos, possibilitando que a população mais velha participe de forma mais intensa na sociedade.
"Quando um homem de 100 anos termina uma maratona, como ocorreu no ano passado, temos que reconsiderar as definições convencionais de que significa ser velho. 
Já não se sustentam os estereótipos de séculos passados", conclui Margaret.

TERÇA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2012


Intoxicação por metais pesados sintomas


Os metais pesados são usados para a produção de tecnologias de ponta, porém, causam sérios problemas a saúde e ao meio ambiente.
Tabela periódica e solução
No crescimento desenfreado em busca do progresso, nós nos esquecemos de respeitar a natureza e acabamos por produzir um elevado grau de contaminação ambiental.
Entre as principais substâncias tóxicas que contaminam o nosso ambiente, encontram-se os metais pesados que em contato com o nosso organismo produz radicais livres que podem desencadear uma série de doenças. O que permite descobri-los em nosso organismo é a ressonância e o tratamento para poder eliminá-los é feito por homeopatia. Conheça os principais metais pesados e os sintomasde intoxicação causados por tais elementos:
Alumínio

Alumínio

O alumínio é um elemento químico com número atômico 13 e que em excesso causa dormência nas pernas, oleosidade excessiva no couro cabeludo, queda de cabelos, descalcificação nos ossos e dentes e problemas no cérebro como o mal de Alzheimer.

Chumbo

ChumboUm elemento com massa atômica 82. A intoxicação do chumbo é conhecida como saturnismo por causa do deus Saturno dos romanos, os que acreditavam que o chumbo era o metal mais antigo e que foi um presente de Saturno. Seu excesso causa deficiência renal, gastrite, diarreia, anemia, cefaleia, tremor muscular, perda de memória, alucinações, delírios, convulsões, coma e paralisia.
Bário

Bário

Elemento químico com número atômico 56 que em excesso provoca retardo mental, degeneração das artérias, aneurismas e derrames, destruição do osso maxilar e perda de memória nos adultos.

Mercúrio

MercúrioElemento químico com massa atômica 80 que pode nos causar intoxicação de duas maneiras: a aguda que é provocada pela ingestão do metal de forma líquida, causando sintomas como inflamação e formação de úlceras, fístulas na boca e no sangue, vômitos com sangue, diarreia hemorrágica intensa e dor abdominal; já a intoxicação crônica, algo comum entre trabalhadores de indústrias que trabalham com mercúrio acontece pela inalação do valor de mercúrio, causando sintomas como úlceras de pele, paralisia nos membros e tremores.
Além destes, outros metais pesados perigosos para o organismo é o níquel, cobre, prata, enxofre, cádmio e boro.

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DOMINGO, 11 DE MARÇO DE 2012


Alimentação Mediterrânea: a Dieta da Longevidade

Quem não gostaria de viver em um local que fosse reconhecido mundialmente pelo fato de seus habitantes apresentarem uma vida saudável, com os menores índices de doenças crônicas?
Pois, essa região é a mediterrânea! Formada por países de três continentes diferentes - Itália, Espanha, Grécia, Iugoslávia, França e Albânia (da Europa), Egito, Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos (da África), Turquia, Israel, Síria e Líbano (da Ásia) - onde todos são banhados pelo mesmo Mar: o Mediterrâneo.
Apesar das inúmeras diferenças culturais, econômicas e sociais entre eles, certas características geográficas (clima, temperatura, solo) influenciaram sua agricultura e, conseqüentemente, seus hábitos alimentares, ao longo dos séculos.

A dieta dos países mediterrâneos é composta pelo alto consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes), cereais, leguminosas (grão-de-bico, lentilha), oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), peixes, leite e derivados (iogurte, queijos), vinho e azeite de oliva.
Mas, o que a faz diferente em relação à alimentação das outras regiões do mundo? Há um baixo consumo de carnes vermelhas, gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces (ricos em gordura e açúcar).
Analisando os principais benefícios provenientes dos alimentos dessa dieta, temos:
Frutas e hortaliças: por conterem grande quantidade de fibras e antioxidantes (como beta-caroteno, licopeno, vitaminas E e C) previnem o câncer.
Cereais: são essencialmente fornecedores de energia para o organismo; mas, se forem integrais, também contribuem com vitaminas do Complexo B, vitamina E, selênio e fibras.
Leguminosas: são fonte de fibras e proteínas vegetais. As fibras combatem a constipação, evitam o câncer do cólon e reto (regiões do intestino grosso) e diminuem o nível do colesterol "ruim" (LDL) prevenindo o aparecimento das doenças cardiovasculares.
Oleaginosas: por possuírem ácidos graxos mono e poliinsaturados, as oleaginosas reduzem a chance da pessoa desenvolver a hipercolesterolemia (colesterol alto no sangue). No entanto, quem faz um plano alimentar, com objetivo de emagrecer, não deve exceder em seu consumo, pois apesar das inúmeras vantagens, elas são muito calóricas.
Peixes: são ricos em ácidos graxos ômega - 3, dessa forma, atuam contra o aparecimento de uma variedade de doenças, incluindo hipertensão, aterosclerose, doenças do coração e câncer.
Iogurtes: além de serem fonte de cálcio, contém lactobacilos (microorganismos vivos). O cálcio contribui para a prevenção da osteoporose e os lactobacilos beneficiam nossa flora intestinal, combatendo os microorganismos patogênicos que possam estar presentes nos intestinos.
Vinho tinto: por possuírem uma alta quantidade de flavonóides (antioxidantes), o vinho tinto evita a formação de placas de gorduras na parte interna dos vasos sanguíneos (ateromas), e por conseqüência, diminui o risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. De acordo com a cultura mediterrânea, o consumo do vinho tinto deve ocorrer durante as refeições, pois a presença de alimentos ameniza os efeitos tóxicos do álcool no organismo.
Azeite de oliva: é rico em fenóis (antioxidantes) e em ácido graxo monoinsaturado, sendo que o último atua no aumento da taxa do colesterol "bom" (HDL), favorecendo nosso coração. Segundo o costume do povo mediterrâneo, o ideal é consumi-lo diariamente, para temperar as saladas, regar um peixe ou carne que irá assar, fazer um arroz... Mas, não podemos esquecer que o azeite, assim como qualquer outra gordura, é calórico. Portanto, seu consumo não deve ser exagerado!
Podemos observar que os alimentos que compõem a dieta mediterrânea são fontes de vitaminas, minerais, ácidos graxos mono e poliinsaturados, fibras e antioxidantes. Além disso, são facilmente encontrados aqui, no Brasil. Portanto, se desejamos ter uma vida longa, com saúde; devemos iniciar a introdução desses alimentos em nossas refeições diárias.

FONTE;

http://cyberdiet.terra.com.br/alimentacao-mediterranea-a-dieta-da-longevidade-2-1-1-92.html

TERÇA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2012


Comer pouco combate Alzheimer e Parkinson e aumenta expectativa de vida, diz pesquisa


Ratos criados com pouca comida viveram em média 40% mais

R7

A redução da ingestão diária de alimentos a cerca de 500 calorias (pouco mais do que alguns legumes e chá) por dois dias pode aumentar a vida dos seres humanos, afirma reportagem do diário britânico The Guardian. Pesquisadores do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, em Baltimore, Estados Unidos, afirmam que ratos e camundongos criados com pouca comida aumentam sua vida útil em até 40% e que efeito semelhante foi observado em seres humanos.
De acordo com o chefe do laboratório do instituto de neurociências do Instituto, Mark Mattson, “morrer de fome ocasionalmente” pode evitar não só problemas de saúde e morte precoce, mas retardar o aparecimento de condições que afetam o cérebro, incluindo acidentes vasculares cerebrais.



- Nossos experimentos com animais sugerem claramente isso.

Até a multiplicação de neurônios no cérebro pode ser afetada por muita ou pouca ingestão de energia. Quando a ingestão de calorias é drasticamente reduzida, dois “mensageiros celulares” aumentam o aparecimento de neurônios, processo contrário ao efeito causado por Alzheimer e Parkinson.

- As células do cérebro são colocados sob estresse leve [...] O efeito geral é benéfico.



Confira também




Agora a equipe de Mattson está se preparando para estudar o impacto desse “jejum” sobre o cérebro usando ressonância magnética e outras técnicas. Se esse elo final puder ser estabelecido, Mattson acredita que será possível melhorar o funcionamento do cérebro por meio de “ataques de restrição de energia intermitente".
Em outras palavras, eles poderiam cortar a ingestão de alimentos a um mínimo de dois dias por semana, enquanto se delicia nos outros cinco.
- Nós descobrimos que funciona muito bem do ponto de vista psicológico. Você pode colocar-se em ter praticamente todo o alimento para um dia se você sabe que para os próximos cinco você pode comer o que quiser.

SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2012


Medicina AntienvelhecimentoImprimirE-mail
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Anti-Aging Medicine ou Age Manegement Medicine que do inglês significa: Medicina Antienvelhecimento e Gestão da Idade, respectivamente, nasceu há cerca de 17 anos nos Estados Unidos, porém ainda não reconhecida como especialidade médica no Brasil, sendo a nível apenas latu sensu (reconhecido pelo MEC), tendo especialidade reconhecida no meio médico apenas em países desenvolvidos da América do Norte, Europa e Ásia. Nasceu como um movimento que reuniu, de início, apenas 12 médicos, que pela primeira vez pensaram em conceituar e promover a saúde de forma diferente. Ao invés de aguardar passivamente pelo dano ou pelas doenças, aqueles médicos imaginaram que seria possível conceber uma estratégia diferente, aonde se passaria a atuar na vida das pessoas de forma preventiva e preditiva, muito antes que as patologias se manifestassem.
A idéia era atuar nas causas básicas do envelhecimento, ao invés de minimizar as suas conseqüências. Outro fator de grande peso que deu impulso ao movimento foi de ordem econômica. Existem, só nos Estados Unidos, mais de cento e dez milhões de pessoas submetendo-se hoje a algum tipo de tratamento ou usando alguma espécie de medicamento apenas para minimizar os efeitos e complicações das chamadas doenças "inevitáveis" da velhice. Isto gera um astronômico desembolso anual de 780 bilhões de dólares, dinheiro desperdiçado unicamente para manter aquelas pessoas vivas, porém com qualidade de vida inexistente. Se fora mantido o ritmo atual, dentro de 19 anos o sistema de saúde americano estará completamente falido.
Foi este cenário que serviu de berço para o desenvolvimento de uma forma revolucionária de fazer medicina, que alia os novos conhecimentos e terapias já disponíveis nas áreas de biotecnologia, genética, biorrobótica, nutrição, atividade física e modulação hormonal. A proposta consiste em ajustar todos os nossos parâmetros biológicos, metabólicos e hormonais aos mesmos níveis encontrados em um indivíduo de 25 a 30 anos, fase em que todos nós atingimos o apogeu de nossa performance, e idade a partir da qual começamos a envelhecer.
Esta medicina não é capaz de parar o tempo, mas pode atrasar o nosso relógio biológico, reduzindo substantivamente a velocidade com que envelhecemos, minimizando, desta forma, as possibilidades de patologias, uma vez que iremos repor e receber todas as matérias primas necessárias e indispensáveis ao nosso equilíbrio. O que conhecemos como doença, nada mais é do que a soma das carências graduais, crônicas e cumulativas de matérias-primas básicas de que o nosso corpo necessita para funcionar com perfeição.
Esta forma de promover a saúde ganhou corpo e consistência mundiais, e este movimento, 17 anos depois, está hoje presente em 104  países estando representado por mais de 102.000 médicos, pesquisadores e cientistas de peso, alguns deles laureados como o Prêmio Nobel.
Outra importante diferença reside no processo de qualificação e especialização. Por conta de sua expansão, a Medicina Anti envelhecimento ganhou, há sete anos, status de Especialidade Médica nos EUA, Ásia e Europa. A especialização específica nesta área ainda não existe entre nós, apenas a nível latu sensu (reconhecido pelo MEC) de modo que o médico tem que realizá-lo toda fora do país, nos Estados Unidos, Europa ou Ásia, para ser mais exato. A fase de aprendizado e treinamento dura dois anos, ao final dos quais o candidato é submetido a provas teóricas e práticas, processo que sofre supervisão e está sob a direta responsabilidade do American Board of Anti-Aging Medicine (comitê científico que reúne os professores que irão testar e examinar os candidatos), e da Harvard University, que valida e referenda o título, uma vez aprovado o candidato.
No Brasil, este modelo de medicina foi introduzido há 9 anos pelo Dr. Ítalo Rachid,presidente do CBMAE e  precursor do movimento no nosso país.
Objetivos:
• Reduzir, parar e, em alguns casos, reverter os processos degenerativos do envelhecimento;
• Restaurar os níveis de energia;
• Restaurar a vitalidade;
• Otimizar a performance sexual;
• Reduzir a gordura corporal;
• Aumentar a massa muscular;
• Acelerar o metabolismo;
• Aumentar o metabolismo cerebral;
• Elevar a capacidade físico-respiratória;
• Obter máxima qualidade de vida.
Bases do tratamento:
• Atividade física e esportiva de moderada intensidade;
• Reeducação alimentar e programa de alimentação em zona de equilíbrio hormonal;
• Redução do stress físico e mental, compensando o restante;
• Suplementação nutracêutica funcional;
• Modulação hormonal masculina e feminina com hormônios bioidênticos.

O Chá Verde e o Anti Aging (anti-envelhecimento)

Posted by Admin on abril 04, 2011 in Anti-EnvelhecimentoBenefícios do Chá VerdeChá Verde tagged with

Quem quiser ver e sentir-se mais jovem sem prescrição de medicamentos ou cirurgia, algo tão simples como o chá verde pode ser uma opção eficaz.

Esta muito simples mas eficaz e gostosa bebida pode muito bem reverter alguns dos mais visíveis sinais de envelhecimento! Estudos indicam que o chá verde e a sua poderosa combinação de compostos biológicos, chamados polifenóis que tem um subgrupo chamado “catequinas” são extremamente eficazes em destruir radicais livres e podem ajudar a inverter a processo de envelhecimento.
O mais poderoso das catequinas é um composto denominado EGCG. Este é um antioxidante natural encontrado no extracto de chá verde e tem 25-100 vezes mais potência que a vitamina C e E. é um exemplo extremamente interessante.
Há fortes evidências na noção de que beber chá verde pode reduzir o risco de doenças neuro-degenerativas como doença de Alzheimer. Células saudáveis expostas a “amlyoid”, uma proteína muito ligada à doença de Alzheimer, rapidamente morreram ( a condição chamada “morte celular”) devido ao alto teor tóxico desta proteína. No entanto células expostas a “amlyoid” e de seguida às catequinas do chá verde sobreviveram!
Estas descobertas incrivéis são demasiado fortes para serem ignoradas.
Existem muitos outros benefícios de anti-aging no consumo desta bebida, tais como:
Redução das manchas de idade,
Clarificação da pele,
Protecção contra os raios UV,
Redução dos níveis de colesterol mau (LDL)
Mas há mais boas notícias! Não existe nenhuma contra indicação grave para um consumo mais moderado deste chá! No entanto contêm cafeína, de forma natural, o que pode levar a ansiedade e insónias se o consumo for demasiado excessivo.
Uma boa dose recomendada seriam 300-400mg de polifenóis por dia para maximizar o efeitos anti-aging do chá verde. No entanto recomendamos suplementos alimentares de chá verde, extractos em cápsula, pois as concentrações de polifenóis e catequinas são muito superiores e torna-se muito mais prático o consumo do chá em cápsula em altas concentrações sem os efeitos secundários da cafeína!
O ideal é juntar os dois, tomar cápsulas/extractos e trocar todas as outras bebidas por chá. Vai ver grandes melhorias na sua saúde!

DOMINGO, 15 DE JANEIRO DE 2012


Conheça os fitonutrientes: eles secam a barriga e tiram a fome

Nova descoberta científica comprova: os fitonutrientes aceleram a perda de peso e ainda fortalecem a saúde. Confira em que alimentos você os encontra e prepare-se para perder a gordura e até suavizar a celulite

Publicado em 03/03/2010
Belisa Rotondi e Lígia Menezes
Conteúdo do site VIVA!MAIS
Esqueça o açúcar e o adoçante; aposte no mel
Foto: Pedro Rubens
Fenóis 

O que fazem? - Aumentam a queima de energia ao regular as glândulas renais e a tireoide.

Onde encontrar? - Cereja, damasco, kiwi, maçã, morango, uva.


Lignanas

O que fazem? - Reduzem o armazenamento de gordura na barriga e no quadril; amenizam a TPM e os sintomas de menopausa; diminuem o risco de câncer de colo, ovário e mama.

Onde encontrar? - Castanha de caju, gergelim, óleos, girassol e linhaça.


Limonoides

O que fazem? - Aumentam a produção de bílis (que dissolve a gordura); estimulam o fluxo linfático para reduzir a celulite; aumentam a imunidade e diminuem risco de AVC.

Onde encontrar? - Frutas cítricas, como laranja, limão e mexerica.


Sulforafane 
O que faz? - Ajuda o fígado a queimar gordura; previne o envelhecimento precoce; aumenta a libido; reduz o risco de diabetes, de doenças do coração e de câncer.

Onde encontrar? - Brócolis e vegetais verde-escuros.


Antocianinas

O que fazem? - Aceleram o metabolismo e estimulam a queima de açúcar. Também ajudam na concentração e no fortalecimento da memória.

Onde encontrar? - Abacate, berinjela, cereja, manga e uva.


Carotenoides 
O que fazem? - Equilibram as taxas de açúcar no sangue; diminuem e estimulam o uso da gordura armazenada. Melhoram a visão; protegem a pele do sol; aumentam a fertilidade.

Onde encontrar? - Abóbora, cenoura, melão, melancia e tomate.


Reverastrol

O que faz? - Reduz a gordura da barriga e aumenta a sensação de saciedade. Diminui o colesterol; melhora a circulação; diminui o risco de doenças cardíacas e de AVC.

Onde encontrar? - Amendoim, uva vermelha e vinho tinto.


Alicina

O que faz? - Auxilia o fígado a queimar gordura; reduz o colesterol ruim; melhora a pressão sanguínea.

Onde encontrar? - Alho, alho-poró, cebola e cebolinha. 

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